28 de maio de 2008

Mulheres Islamicas


Namaste

O lugar mais "confortavel" eh sempre reservado as mulheres islamicas, veja a foto.

Nunca irei entender o pensamento masculino islamico e o por que deles maltratarem tanto suas mulheres.

Om Shanti
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3 comentários:

  1. Anônimodomingo, 01 junho, 2008

    San querida, ACONSELHO A TODAS AS MULHERES A ASSISTIREM O FILME "SUBMISSION" DE THEO VAN GOGH. ESTA NO YOUTUBE. A VERDADE DOI E THEO FOI ASSASSINADO POR CAUSA DESTE FILME DE 10 MINUTOS POR UM ISLAMICO RADICAL. NAO ADIANTA MAIS ESCONDER, POIS O MUNDO JA SABE DOS HORRORES DO ISLAM PARA COM SUAS MULHERES. OM SHANTI, Lana.

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  2. Meldomingo, 01 junho, 2008

    Oi sandra querida,to sempre aqui lendo seu maravilhoso blog,cada postagem melhor que a outra.
    Nao podia deixar de comentar nessa pois sua frase sobre os muculmanos foi generalizada demais,nomndo inteiro existem mulheres maltratadas por homens,nao eh a religiao que faz isso,e eu casada com um muculmano nato e conhecedora profunda das relacoes entre mulher e homem posso falar com firmesa sem medo de errar que os muculmanos nao maltratam suas mulheres,claro que existem os que sao monstros com elas,mas isso nada tem a ver com a religiao,eh coisa de cultura ou educacao dada a pessoa.Eu tenho um marido exemplar,me trata com uma rainha e tem um respeito com as mulheres que eu nunca vi de um brasileiro.
    Muitos beijos,nao fique brava comigo,tive que dar minha visao ja que sou a prova de que essa imagem dos muculmanos eh preconceituosa.Mais beijos!

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  3. Anônimodomingo, 08 junho, 2008

    Oi Sandra,

    Para mim é ainda mais difícil entender a postura passiva e individual das mulheres. Não acho que seja fácil se rebelar isoladamene, até porque a chance de ser assassinada (com o marido tornando-se herói) é grande.
    Mas já vi mulheres que, apesar de viver nessas condições, aceitam-na e justificam-na, contra toda a lógica e racionalidade.
    Enfim, respeito as diferenças culturais, mas há coisas que me deixam de tal forma indignada, que é melhor nem falar.
    Acho que o ser humano, mulher ou homem, que perde a capacidade de se indignar diante daquilo que, depois de milênios, já deveria ser o senso comum, é seu próprio algoz.
    Um abraço,
    AGabriela

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